domingo, 4 de dezembro de 2022

Opinião. No ritmo do SMS

 

Ontem completou 30 anos do primeiro SMS quando foi transmitida uma mensagem que tornou-se icônica, transmitida pelo operador de telefonia britânico Vidafone e encaminhada para um de seus funcionários, Richard Jarvis. Com apenas 15 caracteres, a mensagem era “Merry Christmas”.

Alguns, mais jovens em especial, nem sabem o que é SMS ou talvez até tenham tomado conhecimento, mas nunca utilizaram e provavelmente nunca utilizarão. Pelo menos aqui, com os jovens brasileiros. Em outros países, apesar da queda recente no número de mensagens enviadas – como na França –, ainda é um recurso bastante comum de comunicação.

 

No Brasil é o “zap”, como é chamado, o principal formato comunicação utilizado, diferente do que ocorre nos Estados Unidos ou na França em que, apesar de ser comum, está longe de ser o melhor mecanismo eletrônico de contato entre as pessoas e entre empresas e pessoas.

 

Uma dado, no entanto, permanece atual, qualquer que seja o país: a comunicação eletrônica, por meio de celular, é uma realidade que parece irreversível. É necessário incluir o “parece” visto que no mundo eletrônico nem toda criação perdura global na mesma intensidade por longos anos, basta lembrar do Orkut, depois Facebook, sem seguida o Instagram e agora, o Tik Tok (que é o mecanismo de busca mais utilizado no mundo pelos jovens!).

 

Além das pessoas, as empresas souberam muito bem utilizar estes recursos, seja com SMS seja com mensagens no zap ou as redes sociais. No entanto, alguns ainda são refratários ao que um dia foi moderno e hoje é bastante comum.

 

Também há alguns anos outro então modismo entrou na formação acadêmica, em especial na idade escolar, com os cursos ou eventos de empreendedorismo: como criar seu próprio negócio, como vender, como planejar etc. Talvez seja tempo, neste 30º aniversário do SMS de modernizar estas formações empreendedoras: criar cursos de empreendedorismo digital .

 

E também, absolutamente indispensável, para continuar a ser moderno enquanto empreendedor/empresário, ter cursos de intraempreendedorismo digital. Hora de mudar. É uma opinião.

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