Vem aí um outro projeto de pesquisa, aparentemente de cunho acadêmica,
visto que a UFRN foi quem contratou a sua Fundação de Pesquisa, a Fapern, para
desenvolver um projeto acadêmico com o título “Inovação tecnológica no sertão:
biocombustíveis para desenvolvimento do semiárido”. Lendo apenas o título
fiquei na dúvida se é apenas uma pesquisa tecnológica – eventualmente desenvolver
algum novo tipo de biocombustível – ou se uma pesquisa socioeconômica, pois fala
em “desenvolvimento do semiárido”. Após a pesquisa, que seguirá até setembro de
2026, acredito haverá o desenvolvimento de uma planta industrial de produção. O
valor investido, apenas com a Fapern, para estes quase 20 meses, é de R$ 750
mil. Espero que haja produção e desenvolvimento de matéria-prima suficiente no
RN para que a nova indústria possa adquirir toda a matéria-prima no Estado.
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