terça-feira, 21 de novembro de 2023

Mar do RN cobiçado: Ibama

 

Em tese, é quem tem a maior responsabilidade no momento atual. E por dois motivos principais (há outros): o primeiro é que não há regras atuais definidas para a exploração offshore de eólicas e tudo tem que ser construído em hipóteses e com base em experiências internacionais (que são muitas, diga-se de passagem) e o segundo é que há muitas demandas de projetos e alguns deles há coincidência ou superposição de localização, ou seja, quando o Ibama decidir quem ficará com uma área, outra empresa perderá seu espaço no projeto inicial... Como resolver tudo isto que afetará o mar “do RN”? A seguir e acompanhar a evolução jurídica de tudo isto.

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