Em tese, é quem tem a maior responsabilidade no momento atual. E por
dois motivos principais (há outros): o primeiro é que não há regras atuais
definidas para a exploração offshore de eólicas e tudo tem que ser construído
em hipóteses e com base em experiências internacionais (que são muitas, diga-se
de passagem) e o segundo é que há muitas demandas de projetos e alguns deles há
coincidência ou superposição de localização, ou seja, quando o Ibama decidir
quem ficará com uma área, outra empresa perderá seu espaço no projeto
inicial... Como resolver tudo isto que afetará o mar “do RN”? A seguir e
acompanhar a evolução jurídica de tudo isto.
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