Quando algumas pessoas, não faz muito tempo
(1, 2 anos), escutavam a ideia de indústria 4.0 ainda se assustavam com a esta
velha ideia e acreditavam que era obra de ficção científica, longe não de
todos, mas longe de nós, aqui na terrinha. Digo “velha” em razão da velocidade
com que a realidade está mudando neste mundo tecnológico e que, embora sob
aspecto temporal a ideia 4.0 não esteja tão longe assim, no mundo dos grandes
negócios e no contexto global, é uma realidade bastante presente. É claro que a
caderneta da mercearia do lado não foi sepultada definitivamente, o mundo gira
desde sempre neste descompasso mas é bom lembrar, nenhuma empresa nova que
pretende crescer sonha em utilizar caderneta...
O anúncio da Copel, aqui no RN que já está
operando desde o mês passado com inteligência artificial em seus 264
aerogeradores, mostra quanto podem se rápidas as transformações. Com o novo software implantado a empresa
conseguirá, por exemplo, ter seu próprio mapa dos ventos e avaliar as paradas
necessárias para manutenção em cada uma das torres. O sistema “antecipa” o
resultado em até 12 dias com a previsão da melhora data – no caso, a pior,
quando terá menos vento – para parar esta ou aquela torre para manutenção, sem
afetar muito o seu ritmo de produção de todo o parque.
O mercado de eólicas é um mercado sempre
inovador.
E a inteligência artificial mudará o “conceito”
sobre os ventos.
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