“A grande questão é como a economia vai
reagir, como o consumo de bens e serviços vai ficar sem esse auxílio e quanto
da poupança acumulada vai ajudar a suavizar essa mudança brusca de consumo,
inclusive com a incerteza em relação à evolução do mercado de trabalho”. Luana
Miranda, Instituto Brasileiro de Economia-Ibre/FGV (Ontem, no Estadão).
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