É a proposta de uma rede de cultura para o RN, de atuar nos chamados Pontos
de cultura mas também nos Pontos de memória, em museus comunitários, grupos e
coletivos culturais e até mesmo com alunos e professores das escolas públicas
do RN. Acredito que a denominação escolhida deve ser em função da ação ativa
que os agentes farão em todo o Estado e deve ser um contraponto à outra denominação
de cultura, uma mais anterior, mais antiga. Caso você conheça alguém ou
participe das atividades do Cecop, o Centro de Documentação e Comunicação Popular,
terá a pronta resposta para esta minha dúvida e estará bem atualizado sobre a
aplicação dos recursos (R$ 400 mil) que serão transferidos para o Ministério da
Cultura. Se dividirmos o valor pelos 12 meses da parceria firmada, nem é muita
coisa assim mas, dá para fazer muita atividade.
Obs: Os R$ 400 mil deverão ser aplicados em mapeamento e diagnóstico da
cultura do RN, além de articulação e de mobilização da Rede (com a compra de
equipamentos para as formações dos agentes). Sucesso aos participantes e
gestores.
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