O Governo Federal institui um GAT, um Grupo de Assessoramento Técnico
que ficará responsável pelas ações e avaliações do PAN, o Plano de Ação Nacional
para Conservação das Aves Marinhas. Neste GAT há um grupo reduzido de participantes
e um deles é aqui do RN: Rafael Ângelo Revorêdo, do Centro de Estudos e Monitoramento
Ambiental da UFRN. Importante esta participação potiguar, principalmente pelo
conhecimento da realidade local e, certamente, da contribuição que terá nas
deliberações do Ibama no momento do licenciamento ambiental dos inúmeros
parques eólicos no mar (ditos offshore) e as dezenas de torres eólicas que
pretendem ser instaladas no “nosso” litoral.
Obs: Ou seriam centenas de torres? Tudo dependerá – também – das regras
que estão sendo elaboradas para a autorização dos projetos que, diga-se de
passagem, são milionários.
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