Em maio o Senai divulgou uma inovação criada em seus laboratórios e que prometia ser um item muito importante no combate às consequências do Covid-19 nos hospitais. Era anunciada a invenção de um respirador, 100% potiguar. Ainda em fase de protótipo foi avaliado como um equipamento indispensável nos cuidados médicos de quem estava na UTI.
O nome foi questionado. "Caninga" teria sido escolhido por causa de um de seus significados, o de "insistente" mas recebeu críticas pelo lado pejorativo que o nome carrega.
Passados mais de dois meses o assunto saiu da mídia. O equipamento estaria ainda em avaliação pelos órgãos federais de saúde.
Ontem a Fiern anunciou desligamento de 80 pessoas. Não houve detalhamento dos setores mais afetados nem se "Caninga" poderá sofrer prejuízo.
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