“C&A, Hering, Riachuelo: a salvação do varejo de vestuário está no
marketplace?
Vender
roupa nunca foi tão difícil quanto no segundo trimestre deste ano. Com as lojas
físicas fechadas por causa de medidas para conter a pandemia de Covid-19,
Riachuelo (GUAR3), C&A (CEAB3), Hering (HGTX3) e Lojas Marisa (AMAR3) viram
suas receitas operacionais despencarem. Em um cenário de incertezas e aumento
do desemprego, as roupas ficaram em segundo plano – ainda que este não seja um
item supérfluo.
Com
isso, surge uma tendência no varejo de moda: transformar os e-commerces em
marketplaces – quando a plataforma é aberta para que outras empresas vendam
nela. É como fazem os maiores players: Amazon, Magazine Luiza, Mercado Livre,
Casas Bahia, da Via Varejo e Lojas Americanas, da B2W.
O
marketplace não oferece apenas roupas, mas também conta com joias, brinquedos,
itens de decoração e acessórios. A meta é ter pelo menos 100 vendedores cadastrados
na plataforma até o fim do ano. ‘O marketplace é um dos assuntos mais
relevantes para a C&A neste momento’, diz Fernando Guglielmetti, head de
ecommerce da C&A Brasil em entrevista ao CNN Brasil Business.”
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