quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Notícia da semana passada, mas atual

 

  “C&A, Hering, Riachuelo: a salvação do varejo de vestuário está no marketplace?

  Vender roupa nunca foi tão difícil quanto no segundo trimestre deste ano. Com as lojas físicas fechadas por causa de medidas para conter a pandemia de Covid-19, Riachuelo (GUAR3), C&A (CEAB3), Hering (HGTX3) e Lojas Marisa (AMAR3) viram suas receitas operacionais despencarem. Em um cenário de incertezas e aumento do desemprego, as roupas ficaram em segundo plano – ainda que este não seja um item supérfluo.      

  Com isso, surge uma tendência no varejo de moda: transformar os e-commerces em marketplaces – quando a plataforma é aberta para que outras empresas vendam nela. É como fazem os maiores players: Amazon, Magazine Luiza, Mercado Livre, Casas Bahia, da Via Varejo e Lojas Americanas, da B2W.       

  O marketplace não oferece apenas roupas, mas também conta com joias, brinquedos, itens de decoração e acessórios. A meta é ter pelo menos 100 vendedores cadastrados na plataforma até o fim do ano. ‘O marketplace é um dos assuntos mais relevantes para a C&A neste momento’, diz Fernando Guglielmetti, head de ecommerce da C&A Brasil em entrevista ao CNN Brasil Business.”

Nenhum comentário: