Consumir azeite de oliva entrou na dinâmica da
gourmetização da gastronomia brasileira e, claro, não seria diferente aqui no
RN. Se você entrar em um supermercado (dos principais) encontrará uma grande
diversidade de mercas e origens, daqueles mais comuns aos mais elitizados em
que o litro quase alcança os R$ 200,00. Recentemente, com o prêmio concedido a
um azeite brasileiro de “o melhor do mundo”, os itens que já eram caros devem
pegar carona ainda mais na fama, e no preço.
Consumimos muito azeite de oliva do RN. Não
somente uma constatação nas prateleiras do Nordestão, Carrefour, Favoritos e
outros, mas nas importações de azeite de oliva nestes últimos anos; o melhor
deles foi o ano passado com quase US 1,7 milhão em compras do exterior que, se
você multiplicar por um dólar a quase cinco reais, representa mais de R$ 8
milhões em importações. Agora, imagine que considerando todos os impostos e
outros custos, além do lucro dos supermercados, estamos falando em um mercado
anual de pelo menos R$ 15 milhões no RN! E nem estamos considerando as compras
indiretas, de outros estados.
Para um item gourmet, dá para azeitar bem o
caixa dos importadores e dos vendedores!
Obs: neste ano, até maio, as importações já
somam US 994.178.
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