Com a entrada da UFRN e sua construção laboratorial, teremos
dois empreendimentos institucionais (um deles mantido praticamente com 100% de
verba pública e outro com resultado da destinação de tributos, ou seja, também
contribuição pública impositiva) no RN pesquisando em energias renováveis.
Como a tendência agora é o hidrogênio, digo, o hidrogênio
verde, resta saber se os dois migraram para esta nova fonte ou se dividirão o
mercado das pesquisas.
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