A praia de Areia Preta não mereceu esse nome pelas "línguas negras" que aparecem – sobretudo – em período de chuvas e que despejam os esgotos por onde deveriam apenas servir para coleta das águas pluviais.
O problema é antigo e até na época em que o Carlos Eduardo (morador da região) foi tema de denúncia na imprensa.
Agora, chegou a vez do Ministério Público Federal tirar isso... a limpo (desculpem o trocadilho). O MPF instaurou, pela Portaria 9/11, Inquérito civil para averiguar se, na av. Governador Sylvio Pedroza: "Galerias que dão para a praia, nas quais desembocam as águas pluviais do município, estariam recebendo efluentes (águas servidas residenciais) em razão de ligações clandestinas de esgoto provenientes do bairro de Mãe Luíza."
A demanda partiu, na nomenclatura do MPF, dos seguintes "interessados": os próprios moradores da Av. Governador Sylvio Pedroza.
Não há prazo indicado para conclusão dos trabalhos. Boa investigação em que o meio ambiente agradece. E os proprietários da valorizada área da cidade, também.
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