terça-feira, 28 de junho de 2011

"Indústria têxtil se organiza para reagir à concorrência chinesa”. No RN efeitos já são visíveis.


"Indústria têxtil se organiza para reagir à concorrência chinesa". No RN efeitos já são visíveis.

 

A "Indústria têxtil se organiza para reagir à concorrência chinesa" é a principal manchete do jornal Brasil Econômico dessa terça-feira.

 

Quase no mesmo estilo o Novo Jornal do último domingo (26) já trazia reações do setor industrial no Rio Grande do Norte diante da pressão dos produtos importados da China que chegam a preços, muitas vezes, extremamente abaixo dos praticados no mercado interno. Não há, algumas vezes, infelizmente como concorrer com o produto "made in China".

 

O grupo Grauarapes concentrou todas suas atividades produtivas no Estado (são cerca de 14,4 mil empregos diretos na sua indústria) além de sua Central de distribuição. Mas, há cerca de um ano acelerou a importação de alguns produtos para evitar o aumento na ponta, na prateleira de suas lojas Riachuelo.

 

Hoje, o grupo tem uma estrutura completa de importação na China. O valor total já representa em torno de 10% de suas vendas.

 

A realidade nacional não é diferente. Segundo o jornal, a meta é o "equilíbrio da balança", incluídas matérias-primas e produtos acabados. Para o Rio Grande do Norte, a continuar esse impulso de compras da Guararapes, se exportamos o mesmo volume que o grupo norte-riograndense importa para todas suas lojas, esse "equilíbrio" alavancará nossas exportações.

 

 

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