Em alguns países está havendo um
movimento não imaginado em nenhum momento, a recusa em tomar vacina de alguns
fabricantes apesar de todas as explicações sobre os ricos inerentes a qualquer
medicamento. Tenho hábito de ler bulas de remédio mas não para me sentir
impressionado, simplesmente por ser alérgico a determinados tipos de
componentes químicos. Não deixa de ser curioso ver os efeitos colaterais e
adversos que algumas bulas indicam, ainda que estejam na categoria de
extremamente raros.
A escolha, e o exemplo da França é mais
expressivo, tem relação com a suposta qualidade da vacina. Nada a ver com marca
ou origem do fabricante, até mesmo por considerar que a marca mais rejeitada é
europeia...
Este movimento de escolha da marca
pareceria inimaginável quando todo mundo queria uma vacina. Agora, é diferente,
todo mundo quer uma vacina com zero risco, algo que não existe no mundo real
mas, claro, como todo medicamento, alguns têm mais efeitos negativos que
outros. Acho justa tal escolha, se previamente baseada em algum conceito real
e, principalmente, médico, não a simples intuição ou o fato do nome ser
diferente.
A Índia, maior produtor mundial de
vacinas, não somente exporta a sua anti-Covid (ou melhor exportava) como
decidiu imunizar toda sua população; não se tem notícia de catástrofe na escala
que somente a população da China ou da Índia poderia proporcionar em termos
estarrecedores.
Vacina tem marca? Sim. Tem grife?
Não. Mas, seus complementos, sim; ou é o que parece.
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