É evidente que os pontos em comum
não podem ser avaliados em função da movimentação de cargas/navios. O Porto de
Natal, em Natal, o e o Canal de Suez, que inicia/encerra na cidade egípcia de
Suez, têm dependências diferentes quanto expectativa de movimentação e de
receita pelos serviços prestados.
Em comum, além do nome das
cidades que denomina os pontos de navegação, a inquietação gerada a partir de
um problema pontual, um único navio que pode comprometer toda a navegação. Se
no Egito já devem estar buscando novas alternativas – com apoio das maiores
empresas dependentes do Canal – o Porto deve também ter sua estratégia em caso
de acidente ou catástrofe. Haverá sempre uma tentativa de solução para encurtar
o tempo de transferência de mercadorias, entre a Ásia e a Europa; aqui, o risco
maior é perder definitivamente os fretes para portos vizinhos. Comercialmente
já estamos em perda constante, estrategicamente seria quase irreversível.
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