Temos tantas empresas produzindo com
alta tecnologia que conseguimos exportar frutas e camarões, criados e
cultivados seguindo todo um padrão tecnológico em que as aventuras não
ultrapassam o primeiro ano de atividade por mera incompetência produtiva: ou se
participa do mundo da tecnologia, ou o mercado exclui o pseuod-produtor. A
tecnologia está tanto na matriz quanto na semente e na ração e fertilizante,
além de vários profissionais de diferentes áreas acompanhando todos os detalhes,
medindo e anotando tudo.
E mais recentemente temos visto
as aplicações na utilização de drones no agronegócio. Os equipamentos profissionais,
inicialmente mais conhecidos nas filmagens para cinema e televisão, hoje são os
maiores aliados em alguns campos agrícolas, sobretudos aqueles de grande extensão
tais milho, soja, café etc.
Mas, das imagens ao tratamento
das imagens, o avanço foi espetacular. É possível conhecer as características
do solo, acompanhar a evolução do plantio e mensurar a colheita por área, por
setor: ninguém, no agronegócio moderno, utiliza com fins de produção o
parâmetro “tonelada por hectare”, ora relegado apenas às estatísticas para o
poder púbico. O profissional do agronegócio mensura por um espaço bem menor,
algumas vezes até a produção do metro quadrado ou apenas uma dezena de metros
quadrados.
A precisão das informações é
pontual: 1 cm é a margem de erro em alguns aplicativos, quase “concorrendo” com
satélites de espionagem, ao melhor estilo dos filmes clássicos.
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