Mais uma empresa estrangeira estava participando do leilão do aeroporto na segunda-feira passada; e não era nenhuma das conhecidas nem esperadas: nada da Fraport, nem do ADP (Aéroport de Paris) nem a espanhola especializada em gestão de aeroportos.
A outra estrangeira, embora também espanhola, era a FCC Construción S/A que estava agregada à proposta do Consórcio Aeroleste Potiguar – encabelado pela TPI-Triunfo Participações e Investimentos S/A. Foi o grupo que apresentou o menor preço no leilão, exatamente o valor mínimo exigido, de R$ 51,7 milhões; foi logo desclassificada pela diferença de preço e não passou da fase inicial do leilão.
Pelo resultado da Anac, teria sido essa a única outra estrangeira interessada no novo aeroporto em São Gonçalo do Amarante.
A outra estrangeira, embora também espanhola, era a FCC Construción S/A que estava agregada à proposta do Consórcio Aeroleste Potiguar – encabelado pela TPI-Triunfo Participações e Investimentos S/A. Foi o grupo que apresentou o menor preço no leilão, exatamente o valor mínimo exigido, de R$ 51,7 milhões; foi logo desclassificada pela diferença de preço e não passou da fase inicial do leilão.
Pelo resultado da Anac, teria sido essa a única outra estrangeira interessada no novo aeroporto em São Gonçalo do Amarante.
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