São 405.812 pessoas que vivem no Rio Grande do Norte em condição de extrema pobreza, com renda per capita inferior a R$70,00, dos quais 202.783 são homens e 203.029 são mulheres, de acordo com o IBGE.
Curioso observar que na zona urbana as mulheres são maioria, com 51,4% do total; já na zona rural, predomina mais homens, com 51,6% do total.
Provavelmente a inversão da maioria decorre do fator longevidade: as mulheres vivem mais e acumulam, em algumas situações, pensões e aposentadorias. A soma das duas rendas acaba sendo predominando na zona urbana onde a formalidade é bem maior no que se refere aos empregos e, consequentemente, aos benefícios sociais.
Já no campo a renda masculina é maior e deve-se, tudo indica, à condição do próprio trabalho, a natureza mãos rude da atividade rural que exige mais “força”; a divisão social (atribuições homem x mulher) é mais nítida no campo, um mais responsável pela renda outra mais responsável pelas atividades domésticas/familiares.
No Brasil o fenômeno é o mesmo, indicam os dados do IBGE do Censo 2010.
Curioso observar que na zona urbana as mulheres são maioria, com 51,4% do total; já na zona rural, predomina mais homens, com 51,6% do total.
Provavelmente a inversão da maioria decorre do fator longevidade: as mulheres vivem mais e acumulam, em algumas situações, pensões e aposentadorias. A soma das duas rendas acaba sendo predominando na zona urbana onde a formalidade é bem maior no que se refere aos empregos e, consequentemente, aos benefícios sociais.
Já no campo a renda masculina é maior e deve-se, tudo indica, à condição do próprio trabalho, a natureza mãos rude da atividade rural que exige mais “força”; a divisão social (atribuições homem x mulher) é mais nítida no campo, um mais responsável pela renda outra mais responsável pelas atividades domésticas/familiares.
No Brasil o fenômeno é o mesmo, indicam os dados do IBGE do Censo 2010.
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