domingo, 31 de julho de 2011

“Ranking mundial de competitividade” traz boas (mas também más) notícias sobre Brasil

O Ranking mundial de competitividade, realizado por entidade internacional, o IMD-Institute for Management Development (IMD), em parceria com a brasileira Dom Cabral, indica que o Brasil ocupa apenas a 44ª posição entre os melhores desempenhos globais, numa queda de seis posições em relação ao ano de 2009.

Dentre os diferentes itens pesquisados e comparados em todos os países o Brasil conseguiu obter alguns índices bem positivos, mas peca ainda em outros, dizem as instituições.

As boas notícias:
# Performance econômica: 30ª posição = O Brasil modificou bastante o ambiente econômica para a realização de negócios, uma evolução constante desde 2007, quando éramos o 47º país;
# Economia doméstica: 10ª posição = É um dos melhores aspectos revelados para o Brasil, o da qualidade e da confiabilidade das condições internas do mercado para as atividades empresariais (em 2007 estávamos de 48º lugar);
# Emprego: 11ª posição = Saímos de um atrasado 33º lugar (em 2007) como resultado da estabilidade econômica e dos baixos níveis de desemprego nos últimos anos, nos pequenos ou grandes centros urbanos.
# Atitudes e valores: 19ª posição = Essa, na minha opinião, é uma das melhores marcas do Brasil, apesar de uma distante colocação no cenário global; mas não deixa de ser extremamente salutar ver a evolução nos últimos anos (em 2007 éramos o 29º país nessa avaliação).

Já as não tão boa notícias:
# Preços: 51º lugar = Os preços dos produtos brasileiros tem perdido competividade externa ou interna deixando o Brasil de ser um país “barato” (em 2007 tínhamos o 39º lugar);
# Infraestrutura tecnológica: 53º lugar = Pouca foi a variação ao longo dos últimos anos, numa imobilidade que preocupa diante da evolução tecnológica global; e
# Eficiência do governo: 55º lugar = A burocracia e os entraves administrativos dificultam a mobilidade dos investimentos e velocidade de sua implantação em algumas áreas; desde 2007 pouco mudamos, éramos o 54º lugar naquele ano.

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