segunda-feira, 4 de julho de 2011

A Simas “despenca” no ranking das exportações.

A Simas “despencou” no ranking das exportações do Rio Grande do Norte no período mais recente. O mercado externo já é muito pouco expressivo para aquela que foi uma das maiores empresas exportadoras do Estado.

Em 2009 a Simas foi a 3ª maior no comércio exterior do RN, atrás apenas da Coteminas e da Afical (em Mossoró, exportadora de castanha de caju). Naquele ano a venda de produtos de confeitaria – balas, pirulitos etc – alcançou a soma de US 17,1 milhões.

No ano passado, a Simas exportou pouco menos da metade: apenas US 8,5 milhões. E agora, em 2011, até o mês de maio, as vendas externas são... pífias: US 716,8 ou menos de 5% das cifras de dois anos atrás.

A outra unidade industrial, a partir da cisão familiar, apesar do crescimento recente, ainda é pouco expressiva diante do passado mais glorioso desse setor no RN. Em 2010 a Brasimport – nome comercial da nova empresa exportadora de confeitaria – teve um volume de vendas de US 5,0 milhões; e nesses primeiros cinco meses de 2011 já chega a US 2,2 milhões.

É bem verdade que o desempenho atual da Brasimport já é 3 vezes maior do que aquele da Simas, mas o fato é que a divisão familiar acabou provocando enorme impacto na pauta externa norte-riograndense; e a recuperação parece estar lenta e distante.

Recapitulando os números das exportações de produtos de confeitaria do RN:
# Em 2009:
Simas, US 17,1 milhões
Brasimport, não exportou

# Em 2010:
Simas, US 8,5 milhões
Brasimport, US 5,0 milhões

# Em 2011 (até maio):
Simas, US 716,8 mil
Brasimport, US 2,2 milhões

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